( 100cm x 80cm )
Eu não sou nada! Sou aquele que oscila de um canto para outro que não está lá, nem cá, dependendo do que sou, posso deslocar me para cá e para lá...
Viajo de carro dentro de mim deixando me embalar pelo sentimento e entro numa outra dimensão, o tempo deixou de ter balança de precisão não sei contar as horas, os minutos, os segundos.
Eu apenas sou um simples transportador de um corpo com seres vivos no seu interior, que sentenciam se querem que eu continue a ser o suporte.....
Eu perdi o meu próprio espelho, agora não sei se sou esta maçã suspensa que não encontra poiso, se sou esta cadeira solitária...
Apenas sei que sou observado por detrás das nuvens... Suja me a minha alma com um tubo de tinta para eu saber que tenho alma...
Viajo de carro dentro de mim deixando me embalar pelo sentimento e entro numa outra dimensão, o tempo deixou de ter balança de precisão não sei contar as horas, os minutos, os segundos.
Eu apenas sou um simples transportador de um corpo com seres vivos no seu interior, que sentenciam se querem que eu continue a ser o suporte.....
Eu perdi o meu próprio espelho, agora não sei se sou esta maçã suspensa que não encontra poiso, se sou esta cadeira solitária...
Apenas sei que sou observado por detrás das nuvens... Suja me a minha alma com um tubo de tinta para eu saber que tenho alma...
3 comentários:
Olá A. Mac
Trago-te as tintas todas do meu contentor e um contentor vivo de pintura encorpado com alma.
Beijinho e bom-fim-de-semana,
Isabel
Olá A. Mac
Venho agradecer-te o poema que me deixaste e desejar-te uma boa semana.
Um beijo,
Isabel
Agora temos a Nª Senhora a surgir pelas nuvens. Ou o cheiro das tintas te esta a fazer mal à mona, ou a maça tem que te cair na cabeça para ficares a saber o que tens na alma.
Abraços
José
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