Foi com um negro espelho de anarquismo que eu me fechei numa caixa criada por mim mesmo...Enquanto o desespero é silêncio, é mudo o desespero. Nesta penumbra penetra na minha alma esta página deste livro, não me interessa ver as folhas seguintes, muito menos saber o final. O vento tudo levou, e eu agora estou a ficar em puro esquecimento...Volta logo que eu estou à tua espera. Ainda não me posso decidir... Vamos antes de mais nada repetir.
segunda-feira, abril 23, 2007
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