Eu penso em ti, tu estás em tudo, tu és a grande razão, o horizonte sem nome que constantemente se desenha na minha imaginação...Sou Homem, sou feito de sangue e de carne (mais ossos que carne)...Com duvidas... Como viver quando a minha essência me puxa para sentidos opostos, o que fazer quando não sou um, quando sou mais que um...??? Que a minha loucura seja perdoada.
Para terminar deixo ficar o pensamento de Arthur Schopenhauer
"Um homem espiritualmente rico tem, na solidão, seus próprios pensamentos e fantasias com os quais se ocupa com muito mais satisfação, enquanto o tolo não consegue evitar as variedades oferecidas pela vida em sociedade, como espetáculos, passeios e diversões."
3 comentários:
Meu Marciano interpensamentos...
Que se perdoem os tolos que não sabem o que é a verdeira loucura!
O silêncio é sempre de quem o sabe ouvir... e os sons que tu ouves no teu silêncio são estridentes...
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
Ofereço-te este grito do meu silêncio... inspira-te nele :)
Fico á espera no lugar do costume, na paragem do autocarro para Marte!
Mesmo aquilo que nos pareça mal ou erro, pode ser a causa de um benefício futuro.
Perdoar é Divino...
Mas permanecer no erro é Diabólico.
Eu abomino o mal, porque sei que a Lei de DEUS é Imutável.
À Cópia nunca será uma ORIGINAL.
BATEU SAUDADE!!!
Tens por detrás destes olhos tristes,
Alguma lágrima aquecida pelo amor.
Alguma pétala cuja cor, o sol esmaeceu.
Tens que ter, alguma luz que me encantará.
Quero desvendá-la, como aquele sonho,
Que não nos deixa acordar.
Sei que ai escondido, atrás desta cortina triste.
Desta seda de matizes indecifráveis,
Existe um algo doce, em um cálice fino,
Um cristal tilintando a brindar o novo,
Que ainda não chegou, mas que está por vir.
Eu estou aqui, para te ver sentir, sentir teu riso rir...
Olhos de horizonte, de ocaso real, verdadeiro,
Tristes, prisioneiros, olhos infindos.
Como cristalina lágrima, que cristaliza o sal,
Na transparência daquilo que ocultas.
- Diga-me onde, onde estará, olhos tristes,
A doce alegria, que sei que me escondes...
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