Eu nasci viciado em voar... Os anos vão passando. Vou envelhecendo. As minhas asas ficam mais queimadas pelo sol. Porém, persisto e insisto no meu voo, ao som da melodia da árvore da música. Não quero voar sozinho. Voa comigo e com as palavras de Al Berto: 
“A laranja voadora é, ou não é, uma laranja imaginada por um louco?E um louco, saberá o que é uma laranja?E se a laranja cair?E o poema? E o poema com uma laranja a cair?E o poema em forma de laranja?E se eu comer a laranja, estarei a devorar o poema? A ficar louco?(...)E se a laranja se deslocar no espaço - mais depressa que o pensamento, e muito mais devagar que a laranja escrita - criará uma ordem ou um caos?”
In "Prefácio para um livro de poemas"
segunda-feira, maio 19, 2008
AS MAÇÃS VOADORAS
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