A negra tela que salpico com a frieza da tinta. Mulher que amo uma só vez, porque virgem é ser-se belo e só. Branca tela onde pinto a minha história, o meu destino. O meu silêncio é assim. Surdo e demente. Louco ébrio em cada criação, á procura de amor, calor e violência... Numa noite, nos mais secretos e espantosos esconderijos do meu ser, acendeu-se a luz da paixão! Nesse momento senti que este quadro, cheio de significado e luxúria, não fazia sentido com a exposição do branco da serenidade. hoje, dou como consumado, todo o sentimento que me possui, visivel nestas calcinhas vermelhas, que levam os mais vulneráveis aos jardins do Éden.
 terça-feira, agosto 22, 2006
sexta-feira, agosto 04, 2006
O CONVITE
Faz hoje 1 ano de existência desta galeria! Decidi publicar um quadro, com o retrato do homem, que me deu o convite, para fazer uma visita a este jogo a que se chama vida...Uma das peças, deste mesmo jogo, é o relógio que não pára e tu não passas de um peão por vezes manipulado... Não te importes de fazer de palhaço, pois também é agradável receber as palmas. Eu...não tenho medo da perfeição - nunca a atingirei. A perfeição é inimiga da liberdade e eu quero ser livre para poder jogar com as peças que me são atribuidas ao longo do tempo marcado pelo relógio!
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![[Polis]semia](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgERK3919XXHip1iXqRNUz-1msgH89_3jRuB9nexxR85YAP8aXVOsZa8tOxxFF7NsUTEjAhRrrFNM0e64ShbVrlNMgygw44FIbn4T_2O0d4KWWOSmSI9mDadioRqgLtSgaAHjU-5A/s226/cartazclubeliter%25C3%25A1rio_2.jpg) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
